terça-feira, 22 de março de 2016

Anvisa autoriza prescrição de remédios a base de canabidiol e THC

Agência já tinha retirado canabidiol de lista de substâncias de uso proibido.
Nova resolução permite importar produto com maior concentração de THC.







A Anvisa autorizou a prescrição e manipulação de medicamentos a base da planta Cannabis sp., incluindo o tetrahidrocannabinol (THC). A autorização vale tanto para medicamentos registrados na Anvisa que contenham as substâncias quanto para produtos que contenham as substâncias a serem importados em caráter de excepcionalidade para tratamento de pacientes brasileiros.
Tanto o canabidiol quanto o THC são substâncias encontradas na maconha e que, segundo estudos científicos, têm utilidade médica para tratar diversas doenças, especialmente as neurológicas.

Em janeiro de 2015, a Anvisa já tinha decidido retirar o canabidiol da lista de substâncias de uso proscrito, o que abriu caminho para que a comercialização de medicamentos com a substância fosse facilitada no país. Desde então, está em curso uma flexibilização da importação de medicamentos contendo as substâncias.
Conselho Federal de Medicina (CFM) também já tinha autorizado, em dezembro de 2014, o uso do canabidiol no tratamento de crianças e adolescentes com epilepsia ou que sofram de convulsões resistentes a tratamentos convencionais.
Importação já acontece mediante prescrição
A resolução da Anvisa, publicada nesta segunda-feira (21) no Diário Oficial da União, acrescenta uma exceção a um artigo que proíbe a prescrição e manipulação de medicamentos feitos com plantas que podem originar substâncias entorpecentes. A exceção acrescentada se refere a medicamentos que contenham em sua composição a planta Cannabis sp.
Na prática, a importação de medicamentos a base de canabidiol e THC já acontece no Brasil, seguindo os requisitos estabelecidos pela RDC nº17, de maio de 2015, que incluem a exigência de "prescrição de profissional legalmente habilitado para tratamento de saúde".
Maior concentração de THC
Porém, até então, havia uma exigência de que a composição do produto tivesse, no máximo, 49% de THC. Agora, produtos com uma maior porcentagem de THC em relação a outros canabinoides também são permitidos.
A resolução da Anvisa foi feita para se adequar a uma decisão judicial do ano passado. A Anvisa afirmou que já recorreu e, se a decisão da justiça for favorável à agência, a nova regulamentação será suspensa.

sábado, 5 de março de 2016

Salsicha Maconheiro. Eu já sabia!

Para explorar a lenda do Salsicha maconheiro, ele adora matar larica o tempo todo com o ScoobyDoo. Além disso o furgão da turma, conhecido como A Máquina de Mistério exala rotinamente uma fumaça estranha, ao som de reggae. 😏 

No filme oficial do ScoobyDoo, Salsicha diz a uma moça chamada Mary Jane que o nome dela é o seu favorito. Logo, Mary Jane é um dos nomes utilizados para se referir à maconha nos Estados Unidos, tratando-se de uma derivação do termo em espanhol, marijuana. 🍁 


quarta-feira, 2 de março de 2016

7 motivos para transar chapado


Há uma série de atividades cotidianas que se tornam muito mais interessantes depois de consumir maconha, principalmente – e sobretudo – o sexo. Transar chapado pode não só intensificar o prazer, como também proporcionar uma série de outros benefícios para o casal (ou grupo, dependendo do momento e dos hábitos de cada um!).
Para entender como a cannabis influencia no sexo, é preciso levar em conta alguns dos efeitos dos canabinoides & terpenos no organismo. Capaz de afetar uma série de funções cognitivas e fisiológicas, a erva age sobre a memória episódica e a atenção, além de provocar alterações de espaço e tempo, percepção corporal, pensamento criativo, compreensão e empatia. Cada uma destas sensações, por si só, já promoveria uma enorme diferença nos encontros amorosos – o que dizer, então, delas todas juntas?
Mas é claro que não é qualquer maconha que vai aguçar o tesão (muito menos a palha paraguaia que costuma circular no mercado negro do Brasil). Há variedades mais indicadas para o sexo, como as que já abordamos neste post. Da mesma forma, não são todas as pessoas que reagem bem à erva. Há sempre aqueles desavisados que podem experimentar episódios de ansiedade e, até mesmo, paranoia – sobretudo em casos de usuários menos experientes ou strains sativas extremamente potentes.
Já os canabistas recorrentes geralmente não tem com o que se preocupar na hora do sexo, a não ser em usufruir – e ser usufruído.
A seguir, confira sete excelentes motivos para transar (sempre) chapado:

1) Quebrar o gelo


Não são apenas os bons drinques que ajudam a quebrar o gelo. O hábito de fumar maconha também consiste num dos pretextos universais para unir casais maconheiros pelo planeta afora. Não por acaso, uma pesquisa recente afirma que os maconheiros transam mais do que os caretas. Afinal, que desculpa pode ser melhor para encontrar aquele (a) paquera do que experimentar uma nova variedade de flor/concentrado? Baseado vai, baseado vem, e quando vocês percebem já estão se pegando cheios de intimidade em meio à fumaça.

2) Relaxamento


A ciência comprova o poder da erva em aliviar sintomas de transtornos como ansiedade e síndrome do pânico. Ou seja: se bem dosada & administrada, a maconha alivia as tensões, relaxando corpo & mente. Sem tantas preocupações, fica mais fácil superar possíveis barreiras e entregar-se plenamente na hora do sexo.

3) Foco no prazer


A tradição tântrica diz que é preciso centrar-se no “aqui e agora” para atingir estados de iluminação através das práticas sexuais. Mesmo que você não esteja buscando tal elevação de espírito, fumar um antes & durante o sexo ajuda a concentrar no momento e focar tanto no próprio prazer, como no do parceiro (a). A erva também faz superar – ou pelo menos relevar momentaneamente – possíveis tretas e desavenças entre o casal, auxiliando na busca pela paz, entre muitos orgasmos (de preferência).

4) Tesão prolongado


Não é preciso ser um mestre do tantra para prolongar o prazer: basta fumar a variedade certa de maconha, na companhia ideal, para intensificar as sensações durante o sexo. É como se a erva tivesse o poder de parar o tempo e aprofundar o tesão: o toque dos lábios durante o beijo, os cheiros, a pegada – tudo fica mais intenso e delicioso quando se está devidamente medicado.

5) Criatividade à flor da pele


Ao dar asas à imaginação, a maconha aprimora ainda mais o sexo. Afinal, nada melhor do que uma dose extra de criatividade para inovar nas posições ou inventar novas formas de satisfazer velhos fetiches. Ou, quem sabe, descobrir taras inéditas e irresistíveis.

6) Maior conexão


O sexo funciona mais ou menos como uma dança, exigindo coordenação entre os pares para que tudo flua da maneira mais harmoniosa – e prazerosa – possível. Ao aumentar a empatia, a maconha ajuda a entrar em sintonia com o parceiro (a) e leva a uma percepção ainda mais apurada dos desejos, sentimentos & reações do outro.

7) Menos mimimi


Dotada de propriedades ansiolíticas, a cannabis é excelente para suprimir inibições e demais barreiras morais que podem atrapalhar na hora do sexo. Até porque as únicas “amarras” permitidas na hora do prazer são aquelas utilizadas pelos adeptos do bondage.

terça-feira, 1 de março de 2016

Nasa paga R$ 70 mil para repouso e uso de maconha

Por 70 dias, o contratado ajudará a Nasa a estudar as condições do corpo na gravidade zero



A nasa procura pessoas dispostas a passar alguns dias completamente relaxadas. A função deste profissional é ficar deitado e fumar maconha por 70 dias, tudo isso pelo salário de US$ 18 mil dólares, aproximadamente R$ 70 mil reais na cotação atual. As informações são do site norte-americano Health Cure Center.

Os participantes dessa experiência podem ler livros, jogar videogame, conversar no skype, desde que cumpra a exigência de ficar deitando, fumando cannabis e recebendo o pagamento de mil reais por dia.



O objetivo do estudo é encontrar formas de preservar a saúde e a segurança dos astronautas durante longos períodos de viagem pelo espaço. O repouso é uma boa forma de simular viagens em gravidade zero, sem peso nem tensão nos músculos. Os pesquisadores também querem entender como a maconha vai influenciar no corpo das pessoas. Esse foi o jeito mais acessível encontrado pela Nasa pra analisar as mudanças corporais que ocorrem durante as viagens.
A partir dos resultados, os cientistas desejam descobrir como o estado fisiológico das pessoas em condições de gravidade zero afetam o processo das missões e sua capacidade de executar tarefas específicas, além de preparar medidas para combater qualquer deficiência que estas condições podem impor.
Durante todo o período que o 'profissional' estiver em descanso ele será submetido a testes cardíacos, ósseos e musculares além de testes nos seus sistemas circulatórios e nervoso, estado nutricional e a capacidade do corpo de combater infecções.